A rotina do esporte mundial foi completamente alterada em decorrência da pandemia do novo Coronavírus, que já deixou mais deixou mais de seis mil mortes em todo o planeta.
Todas as autoridades recomendaram que qualquer evento que tivesse aglomeração de público deveria ser cancelado. E com isso, o calendário do esporte foi modificado.
A Liga dos Campeões e a Libertadores foram suspensas, as Eliminatórias da Copa foram adiadas, Major League Soccer, que é a principal liga de futebol dos EUA, também foi suspensa. Na Fórmula 1, o GP da Austrália foi cancelado e os Gps do Bahrein, do Vietnã e da China, foram adiados. No basquete, a NBA e a Euroliga foram suspensas. No tênis, Tour da ATP foi suspenso e as finais da Fed Cup foram adiadas.
Aqui no Brasil, por exemplo, as competições de futebol foram suspensas pela CBF. As federações estaduais também seguiram a recomendação e suspenderam os jogos. E é sobre isso que devemos falar!
No final de semana, todas as partidas do Campeonato Mineiro foram de portões fechados e vi que algumas pessoas questionaram a suspensão da competição, quando, no pensamento delas, o campeonato deveria continuar de portões fechados. Mas há alguns pontos que devemos analisar, como, por exemplo, o prejuízo dos clubes.
O Cruzeiro enfrentou o Coimbra, domingo, no Independência. O borderô da partida mostrou um prejuízo de R$ 59.382,99. Ou seja, o clube pagou quase R$ 60 mil para jogar sem a presença da torcida. É justo isso? Sinceramente não acho. O clube não pode ser punido por uma situação que não causou.
É evidente que foi a decisão mais acertada, tendo em vista que era uma medida de urgência, mas ressalto que, no momento, o melhor é que as competições sejam suspensas e quando a situação se normalizar, sem perigo para ninguém, a bola volta a rolar.
Por enquanto, os clubes devem aproveitar a parada forçada, para reforçar os treinamentos e corrigir os erros.
Tamo junto e até a próxima!
E usem álcool em gel! rs
Foto: redes sociais